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Não foi nada positiva a ida dos nove governadores à Polícia Federal, em Curitiba (PR). O objetivo era visitar o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, que está preso na carceragem da PF desde sábado, 7, onde cumpre pena de 12 anos e 1 mês.
O governador Flávio Dino começou a semana participando de uma entrevista na Rádio Timbira onde fez um balanço das ações desenvolvidas em sua gestão. Conduzido pelo jornalista Marcos Saldanha, o bate papo foi transmitido também por 60 outras emissoras, segundo o radialista.
O deputado federal Weverton Rocha, em entrevista a uma emissora de TV, falou sobre a agressão do senador Roberto Rocha, feita via Twitter, no sábado (2). O parlamentar afirmou que o senador maranhense agrediu a sua família.
O ex-senador José Sarney (PMDB-AP) não deixou sua caneta passar em branco e fez um artigo que repercutiu. Em seu Blog ele foi direto nas palavras e disse que o Governo Flávio Dino é "Governo Sorvete". Para Sarney, a gestão do comunista poderia ter como novo slogan “Sorvetes de Todos Nós!”.
Matérias veiculadas na imprensa maranhense, e em alguns veículos nacionais, levantam questionamentos sobre qual seria o real motivo por trás da "Operação Pegadores", realizada pela Polícia Federal, no dia 16 de novembro, na Secretaria Estadual de Saúde do Maranhão.
Repercutiu a notícia de que o Secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela, desistiu da candidatura a um cargo na eleições de 2018. O anúncio foi feito pelo próprio auxiliar do governador Flávio Dino, em suas redes sociais,e gerou muitas especulações.
A escolha do nome da deputada estadual Manuela D'Avilla como pré-candidata a Presidência da República em 2018, pelo Partido Comunista do Brasil, deve ter tomado de surpresa a direção do partido no Maranhão. É que a direção nacional já havia ventilado que Flávio Dino seria um opção para a legenda.