Estão preparados? Pois vamos as informações. Se em 2020 fomos atormentados pela Covid19 e em 2021 o temor foram as variantes dessa doença, 2022 mal começou e os cientistas descobriram mais uma situação para abalar a nossa saúde mental: a “Flurona”. E o que vem a ser essa coisa?
A “Flurona” nada mais é que a coinfecção da Covid19 mais a Influenza. Ou seja, a pessoa está sujeita a ter as duas doenças ao mesmo tempo. Socorrooooo! E por que esse nome? Ora, tinham que encontrar um apelido pra ficar mais fácil de ser entendido pelas pessoas. A designação foi definida a partir dos termos flu (gripe, em inglês) e rona (de coronavírus). É mole ou quer mais?
Leitores, sabe o que me deixou mais perplexa? É que navegando atrás de informações sobre essa coisa, li no site O Tempo, uma matéria onde o infectologista Bernardo Montesanti Machado disse que a coinfecção pelos vírus Sars-Cov-2 (Covid-19) e influenza (gripe) “é mais comum no Brasil do que os números sugerem”. E ele não falou nenhuma mentira.
Segundo a Agência Brasil, a cidade de São Paulo registrou 24 casos de infecção simultânea por covid-19 e influenza desde 2020 e que os pacientes os pacientes que contraíram as duas doenças ao mesmo tempo foram identificados a partir do monitoramento e testagem realizados desde o início da pandemia de coronavírus. Dados passados pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.
Como nos proteger?
Bom, como os dois vírus são respiratórios, é continuar mantendo as medidas de prevenção que já se vem utilizando desde que essa pandemia começou: usar máscara, distanciamento social, higiene das mãos e fazer uso da vacinação.
As perguntas que ficam são: se as autoridades sanitárias, médicos, infectologistas e afins sabiam que existia a possibilidade de infecção simultânea porque não alertaram a população? É por isso que estão aplicando terceira dose da vacina e até uma quarta dose?