Genteeeeee! Tirando o Ministro Fernando Haddad, duvido que alguém não tenha rido dos memes criados para satirizar o ministro da Economia. O auxiliar do presidente Lula virou Taxad, por causa da taxação de impostos. Olha, o brasileiro é uma fábrica interminável de memes.
O nome do ministro passou a figurar em filmes, séries e personagens. “Taxando na Chuva”, “Taxando o pobre adoidado”, “O taxador do futuro” e “Querida, taxei as crianças”, “Zé do Taxão” foram alguns memes que fizeram a alegria dos internautas.
As paródias de Taxad além de compartilhadas nas redes sociais, viralizaram e foram exibidas até nos telões da Times Square, em Nova York (EUA). A Bites que é uma empresa de análise de dados que extrai, cruza e interpreta informações disponíveis na internet, identificou que na 3ª feira (16.jul.2024) e 4ª feira (17.jul), foram os dias em que mais menções foram feitas ao petista. Segundo a empresa, só no X (ex-Twitter), foram 85.000 contas falando do ministro da Fazenda.
Diante da repercussão, o advogado-geral da União, Jorge Messias, chegou a questionar: “Quem financia a indústria dos memes? Seriam os mais humildes, contemplados na reforma tributária? Ou seriam os mais ricos, alcançados pela tributação depois de muitos anos de benefícios? Vale a reflexão. Acho que os mais pobres não gastariam seus recursos atacando quem os defende. Vamos aprofundar a justiça fiscal com firmeza e correção.”
A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), saiu em defesa de Haddad. Em vídeo publicado disse que “o que estão compartilhando sobre o ministro Fernando Haddad não é meme, é material de desinformação. A verdade é que a carga tributária no governo Lula não aumentou”.