A mobilidade em São Luís ficou prejudicada em virtude da manifestação promovida pelo motoristas e teve como foco o aplicativo UBER. Insatisfeitos com a perda de clientes para o UBER, eles realizaram um protesto na Ponte José Sarney as 4h da manhã. A paralisação durou até as 11h e causou um engarrafamento quilométrico na cidade. Segundo os organizadores do movimento, se a Prefeitura de São Luís der uma solução definitiva, mas protestos serão realizados na cidade. Segundo os profissionais eles pagam taxas altas de impostos e isso afeta também na formação do preço.
Indignação ao protesto
A manifestação dos taxistas não foi bem recebida pela população. Para a grande maioria, as pessoas têm todo direito de escolher que serviço usar. Nas redes sociais, elas criticaram a ação e também os serviços oferecidos pela categoria. “O sol nasce para todos. Taxistas, porque ao invés de criarem confusão e transtornos pela cidade porque não melhoram seus serviços? Não precisa nem oferecer bombons, água ou jornais, ser educado, fazer o preço justo e seguir a rota sem aumentar o percurso já está de bom tamanho”, postou Ilka Soares. “Considerando que bloquear ruas e limitar a mobilidade urbana é crime, espero que o Ministério Público tome as devidas providências, identificando e punindo exemplarmente os responsáveis”, acrescentou o professor Augusto Pellegrini. “Estão sentindo no bolso o resultado de valores abusivos cobrados, falta de educação de muitos, falta de disponibilidade pra levar os passageiros independente da distância a percorrer, e tantas outras humilhações”, disse a internauta Josiane Cunha.
Reclamações
E as críticas aos serviços oferecidos pelos taxistas não foram poucas. “Podem fazer quantos protestos quiserem a Uber só vai se expandir cada vez mais, estão insatisfeitos melhorem seus serviços, cabe ao a consumidor escolher qual o melhor pro seu bolso”, disse Luandia Carvalho. “Se os taxistas estão achando ruim o Uber pq em vez de protestar e reclamar, não procuram melhorar o serviço deles, os taxistas cobram preços abusivos, uma maioria sem educação, vão pelo caminho mais longo pra cobrarem mais entre outras”, afirmou Pathy Santana.