O atentado sofrido por Donald Trump, sábado (13), na Pensilvânia, foi um dos assuntos mais comentados no mundo nas últimas horas. O ex-presidente americano foi ferido na cabeça no momento em que discursava. Ao ser atingido pelos tiros, Trump levou a mão em direção ao ouvido direito e imediatamente foi cercado pelos agentes que faziam a sua segurança.
Os disparos feitos por Thomas Matthew Crooks atingiram a orelha de Donald Trump, matou um homem de 50 anos, e feriu gravemente outros dois espectadores e atingiu a orelha de Trump. Mas Thomas não teve nem teve tempo de dizer o que o levou a isso, pois foi morto pela polícia no local.
O presidente Joe Biden se pronunciou neste domingo, ao vivo, direto do Salão Oval da Casa Branca. “Na América, resolvemos nossas diferenças nas urnas. É assim que fazemos. Nas urnas. Não com balas", disse Biden em um discurso de cerca de sete minutos de duração, transmitido ao vivo pelas principais redes de notícias e pelo canal conservador Fox News.
“É um fenômeno que não é exclusivo dos Estados Unidos”, disse o primeiro-ministro australiano Anthony Albanese aos repórteres neste domingo. “Devemos diminuir a temperatura do debate. Não há nada a ser servido por parte da escalada da retórica que vemos em parte do nosso debate político, discurso político no mundo democrático.”
Já o presidente Luís Inácio Lula da Silva classificou de atentado contra o ex-presidente Donald Trump como inaceitável. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, declarou o presidente nas redes sociais.
O presidente da Conferência dos Bispos dos EUA (USCCB), o Arcebispo Timothy P. Broglio, divulgou a seguinte declaração horas depois do ocorrido: "Juntamente com meus irmãos bispos, condenamos a violência política e oferecemos nossas orações pelo Presidente Trump e por aqueles que foram mortos ou feridos. Também rezamos por nosso país e pelo fim da violência, que nunca é uma solução para divergências políticas. Pedimos a todas as pessoas de boa vontade que se juntem a nós na oração pela paz em nosso país. Maria, Mãe de Deus e Padroeira das Américas, rogai por nós".