A morte do radialista, Roberto Fernandes, confirmada pela família na noite de terça-feira (21), causou grande repercussão no meio político e na imprensa maranhense. Roberto lutou pela vida, durante trinta dias, mas foi vencido pelo Covid-19.
Pelas redes sociais, mensagens de conforto foram dirigidas à família e amigos. O prefeito, Edivaldo (PDT), pelo Twitter, registrou seus sentimentos. “Sua morte causa comoção e um sentimento irreparável de perda para familiares e para todos os ouvintes que cativou”, escreveu.
“Minha solidariedade à família do jornalista Roberto Fernandes. O jornalismo perde um grande profissional e a família um grande amigo, pai, avô. Que Deus conforte o coração de todos”, postou Lula Fylho, secretário Municipal de Saúde, via Twitter.
Já o governador, Flávio Dino (PCdoB), tuitou: “Nesses dias terríveis, de tantas perdas, me comovo muito com pais e mães que estão perdendo filhos. Agora meu amigo Eurico perdeu seu filho Roberto Fernandes, jornalista de referência no Maranhão há várias décadas. Minha solidariedade à família e à imprensa do Maranhão”.
O deputado federal, Rubens Jr (PC do B), em nota no Instagram, também lamentou a morte do jornalista. “Lamento profundamente a morte de Roberto Fernandes, um dos grandes comunicadores do Maranhão. Sua trajetória como jornalista certamente ficará guardada como exemplo, tanto para seus colegas, quanto para aqueles que tiveram a oportunidade de serem entrevistados por ele”.
O deputado federal, Eduardo Braide (Podemos), em mensagem via Facebook, disse que Roberto Fernandes deixa um grande legado e fará falta. “A sua partida deixa uma lacuna irreparável na comunicação do nosso Estado. Minha solidariedade aos seus familiares, amigos e inúmeros admiradores neste momento de profunda tristeza”, escreveu.
“Recebi agora com enorme tristeza a notícia do falecimento do amigo Roberto Fernandes. À Deus, peço que dê a ele o merecido repouso em Seu Reino. Respeitosamente, prestamos nossas condolências à família e aos amigos, e deixamos nossos sinceros pêsames”, publicou o senador, Roberto Rocha (PSDB), via Twitter.